Depois de uma atividade sobre o campo dos direitos e da dignidade da diferença, teremos a oportunidade de discutir uma situação clínica que nos ensina muito: sobre as soluções singulares de um parlêtre; sobre a abordagem ética e clínica da psicanálise; sobre a posição do analista frente a outros saberes, numa prática entre vários; sobre a aposta em sustentar o desejo de que haja a diferença e a singularidade.
Os comentários estão a cargo de nossa colega Paula Husni, coordenadora do Observatório GBT na EOL. Teremos, portanto, um momento de conversação entre os dois Observatórios.

Apresentam
Cristiane Grillo (psicanalista, EBP/AMP, Projeto Janela da Escuta, integrante do Observatório GBT)
Gabriela Ferreira (psicanalista, Projeto Janela da Escuta)
Miguel Castro (psiquiatra, Ambulatório Trans Aniky Lima)

Comentários:
Paula Husni (psicanalista, EOL/AMP, coordenadora do Observatório GBT-EOL)

Coordenação:
Blanca Musachi (psicanalista, EBP/AMP, integrante do Observatório GBT)

Inscrições até 25 de maio pelo e-mail – observatoriogbtbrasil@gmail.com